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Rosário Central (ARG) 3 x 3 Palmeiras – 06/04/2016

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ROSARIO, ARGENTINA – 06.04.2016: ROSARIO CENTRAL X PALMEIRAS – O jogador Gabriel, da SE Palmeiras, disputa bola com o jogador Cervi, do CA Rosario Central, durante partida válida pela quinta rodada da fase de grupos, da Copa Libertadores, no Estádio Gigante de Arroyito. (Foto: Cesar Greco / Fotoarena)

O jogo foi emocionante em vários aspectos. Fizemos um gol logo de cara, tomamos o empate e voltamos a ficar na frente do placar. Tomamos uma virada e no fim empatamos novamente.

Depois desse empate (com gosto de vitória e derrota) estamos praticamente eliminados. Só uma combinação de resultados, aliada a uma vitória na última rodada, conseguiremos avançar.

Jogo válido pela fase de grupos da Libertadores 2016. 2º jogo de volta, 5º jogo da fase.

Gols, melhores momentos, jogo completo.

FICHA TÉCNICA
ROSARIO CENTRAL 3 X 3 PALMEIRAS

LOCAL: Gigante de Arroyito, em Rosário (ARG)
DATA/HORÁRIO: 6/4/2016, às 21h45
ÁRBITRO: Roddy Zambrano (ECU)
ASSISTENTES: Byron Romero (ECU) e Christian Lescano (ECU)
CARTÕES AMARELOS: Sebastián Sosa, Pínola, Musto e José Fernández (Central); Fernando Prass, Gabriel e Lucas Barrios (PAL)
CARTÃO VERMELHO: Gabriel Jesus (PAL)
GOLS: Gabriel Jesus 4’1ºT (0-1) e 44’1ºT (1-2); Donatti 32’1ºT (1-1); Cervi 5’2ºT (2-2); Marco Rubén 21’2ºT (3-2); Lucas Barrios 31’2ºT (3-3)

ROSARIO CENTRAL: Sebastián Sosa; Salazar, Donatti, Pinola e Álvarez (Becker 33’2ºT); Colman (José Fernandez 12’2ºT), Musto, Cervi e Lo Celso; Herrera e Marco Rubén. TÉCNICO: Eduardo Coudet.

PALMEIRAS: Fernando Prass; Thiago Martins, Vitor Hugo e Edu Dracena; Jean, Gabriel (Lucas 48’2ºT), Matheus Sales, Robinho (Zé Roberto 15’2ºT) e Egídio; Jesus e Alecsandro (Lucas Barrios 12’2ºT). TÉCNICO: Cuca.

Palmeiras jogou em Rosario apenas uma vez em toda história; relembre

Felipe Krüger
Departamento de Comunicação
05/04/2016 – 21:45h

O Palmeiras visita o Rosario Central nesta quarta-feira (06), em partida válida pela 5ª rodada da Copa Libertadores, ainda lutando por uma das duas primeiras colocações do grupo 2 da competição continental e consequente classificação no torneio. Será apenas a segunda vez que o Verdão irá atuar na cidade de Rosario, na Argentina – na primeira oportunidade, há 10 anos, a equipe empatou em 2 a 2 com o time argentino.

No confronto de 2006, os dois tentos alviverdes foram anotados pelo atacante Washington, que, por essa atuação, é o líder isolado da artilharia do retrospecto geral entre Palmeiras e Rosario Central. Os outros atletas que já balançaram as redes são Cristaldo (2016), Allione (2016), Mazzola (1957), Ivan (1957), Og Moreira (1946) e Waldemar de Brito (1946).

O jogo disputado na Argentina, também no Gigante de Arroyito, como no caso desta quarta-feira (06), teve o comando técnico palestrino liderado por Leão, que escalou o time verde e branco com Sérgio; Paulo Baier (Alceu), Daniel, Gamarra, Leonardo Silva e Lúcio; Marcinho Guerreiro, Corrêa e Marcinho; Edmundo (Enílton) e Washington.

Histórico de confrontos

Ao todo, também considerando os jogos em solo brasileiro, as equipes se enfrentaram cinco vezes. Foram três vitórias palmeirenses – a última na segunda rodada do grupo 2 da Copa Libertadores, no Allianz Parque, por 2 a 0 – e dois empates. O Verdão marcou oito gols e foi vazado cinco vezes.

Contra equipes argentinas em geral, a vantagem também é alviverde: 84 duelos, com 40 vitórias brasileiras, 22 empates e 22 derrotas. Foram 155 gols anotados pelo Palmeiras e 108 tentos feitos pelos atletas do Rosario Central.

Pós-Jogo

Fonte: www.verdao.net

Por Eduardo Luiz, da Redação PTD – 06/04/2016 – 23:45h.
Palmeiras empata com o Rosario Central e respira por aparelhos na Libertadores
Verdão fica duas vezes a frente no placar, vacila, sofre a virada mas se mantém vivo graças a gol de Barrios: 3 a 3.

Num surpreendente 3-5-2, o Palmeiras iniciou o jogo melhor que o Rosario Central. Logo aos 17 segundos Gabriel Jesus saiu na cara do goleiro, que foi mais rápido e afastou o perigo. Aos 4 minutos, porém, Sosa nada pôde fazer quando Musto recuou errado; Jesus aproveitou e tocou na saída dele: 1 a 0.

O rival sentiu o gol. Aos 12, após boa troca de passes, Robinho soltou a bomba, mas o goleiro estava atento. O Rosario só foi chegar com perigo aos 15 minutos, quando Ruben escorou por cima um cruzamento da direita. Aos 20 Lo Celso arriscou de longe, rasteiro, para fora. A resposta do Verdão veio aos 24; Jean cruzou para Alecsandro tentar de voleio, nas mãos de Sosa.

Após os 25 minutos o Palmeiras abdicou de jogar e chamou o Rosaio Central para o campo de defesa; o adversário aproveitou e cresceu. Aos 27 Lo Celso cobrou falta e Prass espalmou. Aos 28, após escanteio, Pinola bateu cruzado e Ruben não alcançou para desviar. Aos 32 Thiago Martins cometeu falta desnecessária na entrada da área, Donati cobrou e Robinho desviou contra a própria meta: 1 a 1.

Com o empate, o Rosario se inflamou ainda mais e partiu em busca da virada, que só não veio aos 38 minutos graças a uma ótima defesa de Prass numa bomba de Lo Celso. Aos 44 o Verdão voltou a criar coragem para sair tocando e foi feliz. Robinho cobrou falta da intermediária e Jesus desviou de cabeça no canto esquerdo do goleiro: 2 a 1.

O árbitro, extremamente caseiro, assinalou um minuto de acréscimo, tempo suficiente para o Palmeiras voltar a correr risco. Aos 46 Jean cometeu falta boba na linha de fundo e após a cobrança Herrera parou numa defesa espetacular de São Prass, que garantiu a vantagem parcial ao final do primeiro tempo.

Na etapa final o Palmeiras voltou com atitude, mostrando que não ficaria recuado para segurar o resultado. Aos 2 minutos Alecsandro deu belo passe para Jesus, que soltou a bomba de canhota, na trave. No rebote Gabriel passou para Jean, que bateu e parou em ótima defesa do goleiro.

A partida se desenhava favorável para o Verdão, até que aos 4 minutos o Rosario cobrou uma falta de maneira ensaiada, os volantes apenas observaram e Cervi saiu na cara de Prass; o atacante deu uma bonita cavadinha por cima do goleiro e correu para o abraço: 2 a 2.

Após outro gol doado ao rival, o time de Cuca tentou não se abater. Aos 6 minutos Jean arriscou da entrada da área, para fora. Aos 12 a primeira alteração no Palmeiras: Barrios entrou no lugar de Alecsandro. Dois minutos depois foi a vez de Zé Roberto substituir Robinho.

As mudanças não tiveram tempo para surtir efeito porque aos 19 minutos Vitor Hugo cometeu pênalti infantil em Musto. Ruben cobrou e colocou o Rosario pela primeira vez a frente no placar: 3 a 2. Com personalidade, o Verdão seguiu vivo. Aos 25 minutos Egídio levantou na cabeça de Edu Dracena, que carimbou o travessão. Aos 27 Jesus revidou uma provocação na frente do árbitro e chutou o adversário, sendo merecidamente expulso.

Nem a expulsão de um jogador fez o Palmeiras desistir. Aos 31 minutos Egídio cobrou falta e Barrios, livre de marcação, deixou tudo igual de novo: 3 a 3. O empate, diferentemente da derrota, não representaria a eliminação precoce, por isso o Verdão optou por segurar o resultado. Aos 36 minutos Ruben recebeu e bateu, mas Prass chegou abafando. Aos 40, após cruzamento, Lo Celso escorou de cabeça, por cima.

Os cinco minutos finais e acréscimo lembraram o segundo tempo do jogo disputado em São Paulo, quando o Rosario sufocou o Palmeiras. Antes do árbitro encerrar a partida Prass precisou intervir em dois ataques perigosos, garantindo o empate e uma sobrevida na Libertadores.

Para se classificar às oitavas de final a equipe de Cuca precisará golear o River Plate na semana que vem e torcer por uma vitória do Nacional sobre o Rosario, no Uruguai.

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